Sobre mim

18 anos, amo ler, ouvir música e desenhos. Gosto de escrever e desenhar também, se bem que não faço nenhum dos dois direito. Vivo distraída, ou tentando me distrair. Um pouco aqui mas sempre lá. Constantemente em modo Off para o mundo.
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domingo, 14 de setembro de 2014
 

Oi gente, hoje estou aqui para fazer a resenha do livro Maze Runner: Correr ou Morrer, minha motivação de ler essa viciante trilogia foi o filme, que estréia agora em setembro. Ou, mais precisamente: Kaya Scodelario e Dylan O'brien, e depois, até mesmo, o senhor Thomas Brodie-Sangster. Esses três me empolgaram muito e eu concluí que TINHA que ler esse(s) livro(s)! Então, vamos lá ver o que eu achei?

Bom, o livro começa com o nosso protagonista Thomas, sem se lembrar quem é, de onde veio, e, principalmente, sem saber o que estava fazendo ali. Dentro de um elevador escuro, trepidante, que fedia a óleo, em desespero sem saber para onde estava sendo levado. Logo depois de um tempo tentando não entrar em completo pânico pela falta de memória e pelo desconhecido, apenas tendo a certeza de que o seu nome é Thomas, o elevador para. Apenas segundos depois ele é aberto e ele se depara com um faixa de luz cegante e o rosto de um monte de garotos.
 A partir daí Thomas é tirado de lá e tem uma breve explicação de que lugar é aquele, quem são eles e e o que todos estão fazendo ali. É um lugar chamado Clareira, onde  só se tem garotos entre a mesma faixa etária e todo mês chega um novato pela caixa, que é a maneira que eles chamam o elevador. O lugar é cercado por imensos muros, os quais tem portas que levam para um labirinto, que se abre todas as manhãs, se fecha todas as noites e muda as rotas todos os dias, guardando lá criaturas asquerosas e assassinas chamadas pelos Clareanos de Verdugos. Os garotos que estão ali sabem tanto quanto ele, que é praticamente nada, nenhum deles se lembram de onde vieram, quem realmente são, sabem apenas os seus nomes. 
Lá eles criaram uma civilização, onde se tem regras e divisão de ofícios: cada um cumpre o seu e entre os mais importantes, os corredores. Eles são os caras que dia após dia entram no labirinto e voltam antes das portas se fecharem, em seguida, rascunham os caminhos e fazem-no para eventualmente encontrarem um sentido nas coisas. Até aí, somos introduzidos aos personagens que vão trançar a trama, um dos garotos mais novos, se não o mais novo, Chuck, o líder, Alby, o sublíder, digamos assim, Newt e o encarregado dos corredores, Minho. Até então, tudo estava ocorrendo naturalmente, por mais que Thomas estivesse frustrado por perguntas que não conseguia respostas, e confuso com o ambiente e as gírias estranhas que se encontravam no vocabulário dos Clareanos. Até que no dia seguinte, chega um novato, ou eles pensaram que fosse, pois é uma garota, e ela está com uma mensagem: Tudo vai mudar. A partir daí, a Clareira nunca mais é a mesma, nem a vida dos Clareanos.


Considerações
Bem gente, o livro é narrado em terceira pessoa, mas pelo ponto de vista do protagonista, e confesso que tenho preferência para esse tipo de narração. O Thomas é um personagem curioso e intuitivo, que se encontra sempre no meio das confusões, e... Eu não gostei dele. Não que eu odiasse o personagem, mas, mais de uma vez me veio o pensamento de como ele me irritava. A culpa em si, não acho que seja das características do personagem e sim como o autor tenta conduzir a história a Thomas. Muitas das vezes eu achei um rumo forçado, e situações igualmente forçadas. Me deu a impressão que o autor colocava o personagem num contexto exagerado, e fazia o mesmo ficar reclamando de como não queria ser o centro das atenções e coisas do tipo para tentar diminuir essa forçada de barra. O que salva o Thomas e as confusões que ele sempre estava envolvido, sem dúvidas, são os outros personagens igualmente importantes. Chuck deu uma leveza para o enredo, com sua personalidade positiva e ingênua de criança, assim como Newt, fora muito importante. O que faz o livro fluir são os muito momentos de ação, a curiosidade do leitor sobre O QUE MÉRTILA¹ ESTÁ ACONTECENDO, e os personagens coadjuvantes, que são muito mais carismáticos que o protagonista.

Um dos maiores destaques também se deve pela a ambientação bem planejada que o escritor nos proporciona, e como o lugar trabalha, pontos para ele por isso. Não consigo deixar de mencionar de como eu amei muito os personagens Newt e Minho que foram os de longe meus favoritos ao longo da trilogia. Apesar de gostar muito de Chuck, esses dois se superam. Minho, como o garoto sarcástico, amigo, irônico também, objetivo, um cara de decisões e obstinado. Já Newt, companheiro, apaziguador, calmo, além de inteligente, determinado e fiel. Mas, entre outros detalhes que poderiam ter me incomodado acho que só Thomas foi o que me causou esse efeito, somando ao fato do mesmo ser extremamente repetitivo e por vezes, até mesmo, egoísta.

Me sinto na obrigação de enfatizar que vale muito a pena pelo os pontos positivos e o livro não cai na inércia por nenhum momento, a toda hora é algo acontecendo e novidades estourando. Sobre Teresa, a garota nova que chegou do nada virando tudo do avesso, ela não fica muito presente na história, mas o que ela aperece é o suficiente para perceber que também é uma garota de forte personalidade. Aconselho que não esperem romance em Corre ou Morrer, pois não se desenvolve nenhum, e nem dá tempo em meio todos os acontecimentos!

Entre todos os fatores somados nessa história, como ação, aventura, mistério num universo distópico, o livro agradou e continua agradando muitas pessoas, como eu, que não conseguia descolar os olhos dele e dos outro dois por nada! Não achei incrível, mas que vicia, vicia. Então recomendadíssimo para vocês! Se estiverem a fim de se viciarem também haha.

Então é isso gente, espero que tenham gostado da resenha, e até o próximo livro! 

sábado, 3 de maio de 2014
Para quem gosta de Indie, trago uma banda novinha em folha... Digo, mais ou menos.

Eu conheci essa banda procurando covers, e que foi da música Chocolate do The 1975, a qual eu fiz um post AQUI e pus alguns covers, incluindo o da banda, porque gostei muito. No canal deles, como só tinham covers, eu segui, mas não dei muito credibilidade como uma banda em si. 
Até darem uma evidência de que as coisas iam mudar.
 Há uma semana atrás lançaram a primeira música oficial deles no seu canal chamado Mchnheart, que por sinal eu gostei muito, mas... Eu achei que não ia passar disso (pelo menos por enquanto) e que provavelmente eles iriam lançar um EP ou coisa parecida.

O que eu não esperava era que eles iam fazer dessa música oficial um single, se tornando um clipe, seu primeiro clipe oficial, muito bem feito e produzido! Pelo menos na minha opinião, está melhor que muitos por aí; eles definitivamente me surpreenderam e me encheram de alegria por poder acompanhar esse processo gratificante que é ver algo evoluir sendo fruto do esforço e dedicação. Então é com orgulho que divulgo aqui o trabalho deles. E não só com o objetivo de ajuda-los, também porque... Bem, eles são bons!

Com vocês: Circles do Machineheart. E espero que gostem tanto quanto eu!




Até o próximo post!
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
 Oi gente, hoje eu vim com toda a alegria que um livro novinho e lacrado pode proporcionar a um ser humano do tipo: eu.

E espero que do tipo 'vocês' também.

Ontem eu sai e magicamente fui parar numa livraria, olha que coisa engraçada. Totalmente inesperada, principalmente por mim. Okay, eu tinha ido lá quase que como motivo principal de ir parar numa livraria.

Eu comprei três livros, sendo eles:

O Oceano no Fim do Caminho - Neil Gaiman


Eu já tinha  escutado super bem desse livro, e que ele é muito bonito então nem exitei em escolher esse.

Os próximos são do tipo que eu amo, por que eu adoro, simplesmente adoro livrinhos de bolso, os famosos pockets. Comprei dois, até por que as versões pockets que eu já encontrei até hoje são de obras renomadas que eu adoraria ler. Finalmente vou ler um livro do famoso Kafka!

O Processo - Franz Kafka


Essa não é a minha capinha, eu procurei a imagem dela mas eu não achei e até tiraria uma foto, mas é bem mais vistoso uma versão escaneada ou devidamente digitalizada não concordam?
Eu já comecei a lê-lo e acredito que será o primeiro resenhado dos três. Também estou lendo um livro que comprei a pouco tempo, mas ele é o mais comprido e eu estou muito ansiosa para ler esses que eu comprei ontem! Haha.

E por último e não menos melhor (fics, cof cof) o tão aclamado William Shakespeare! Eu totalmente amo esse cara! Eu estava doida para ler outra obra dele, pois só tinha lido Romeu e Julieta, e vai como curiosidade: esse foi justamente o livro que me levou ao mundo encantador da leitura. Foi pelo o Shakespeare que tudo pra mim começou, foi quando eu me apaixonei pelos livros. Por isso nem tive coragem de baixar pdf's para ler, se eu o fosse seria comprando-os. E aqui no Brasil vocês costuma achar suas obras em livros de bolso, eu já cheguei na livraria sabendo onde eu ia achar o William. Porque sim.

A Tragédia de Macabeth - William Shakespeare


Eu acho que vou deixar esse para o final, por que, sei lá, eu saboreie tanto Romeu e Julieta que fortemente espero sentir o mesmo. E eu nem li Romeu e Julieta por que eu quis, foi um livro que minha professora de português passou. Nem esperava gostar tanto, mas nem preciso de mencionar o potencial desse homem não é? 

Bom gente, são esses os livros. Até o próximo post!


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